Causou muita estranheza em muitos Juatubenses que
tiveram acesso ao Diário Oficial de Juatuba, Edição Extra Nº 219, que trazia a
informação de que a Cabeceira da Ponte da Rua Josefina Fabris no bairro Nova
Esperança em Juatuba, havia custado aos cofres público a bagatela de R$ 602.465,83, ou seja,
mais de meio milhão de reais.
Fico a imaginar, se a cabeceira da Ponte custou mais
de meio milhão de reais imagina quanto custaria a ponte?
Realmente a população tem um porque em suspeitar de
obra superfaturada, e a única forma da solução da dúvida que ronda o povo Juatubense,
seria a abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito – CPI pela Câmara de
Vereadores para apurar a ocorrência, assim os vereadores poderão esclarecer a
dúvida da população, se houve ou não superfaturamento na obra. Afinal eles
foram eleitos para representar o povo. Será que vão abrir a CPI? Quem acertar
ganha um doce!
Observe abaixo a publicação no Diário Oficial de
Juatuba – Edição Extra Nº 219 do mês de Maio de 2012.
O Município de Juatuba/MG. Torna Público a Dispensa de Licitação
nº072/2012 nos termos do Art. 24, inciso IV da Lei Federal 8.666/93. Ratifico a
Dispensa de Licitação para contratação da empresa TCM TERRAPLENAGEM,
CONSTRUÇÕES E MÁQUINAS LTDA, para execução da obra de construção das cabeceiras
da Ponte da Rua Josefina Fabris no Bairro Nova Esperança – Juatuba/MG, em
caráter emergencial de acordo com o Decreto nº1550 de 09.01.2012. A contratação
terá o valor global de R$602.465,83 (seiscentos e dois mil, quatrocentos e sessenta e cinco
reais e oitenta e três centavos) pelo período de 02 (dois) meses. Leda Maria
F.B. Guimarães Diniz – Secretária Municipal de Administração.
Mais
uma vez volto a me perguntar, com esse dinheiro não seria capaz construir a
Ponte que liga o centro ao bairro Satélite?
Resposta: A
Prefeitura foi procurada e não quis se manifestar acerca da situação, o futuro
Secretário de Administração Paulo Henrique Damasceno informou que embora já esteja despachando na prefeitura, não está por dentro do
contrato firmado entre Prefeitura e TCM e que para se pronunciar acerca da situação teria que
conhecer o contrato, finalizou.
Heleno
Maia – 15/05/2012
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